Ana Bela Morais
É investigadora auxiliar contratada com o projecto “Censura e Cinema no Espaço Ibérico, de 1968 à actualidade”, no cluster DIIA (Diálogos Ibéricos e Ibero-americanos), do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Também ensina História do Cinema e Cinema e Literatura na mesma Faculdade. Entre outras publicações, nacionais e internacionais, publicou um livro, Edições Húmus (2017): Censura ao Erotismo e Violência. Cinema no Portugal Marcelista (1968-1974) e foi co-editora do livro Los Limites del Hispanismo. New Methods, New Frontiers, New Genres (Peter Lang, 2017).
É investigadora auxiliar contratada com o projecto “Censura e Cinema no Espaço Ibérico, de 1968 à actualidade”, no cluster DIIA (Diálogos Ibéricos e Ibero-americanos), do Centro de Estudos Comparatistas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Também ensina História do Cinema e Cinema e Literatura na mesma Faculdade. Entre outras publicações, nacionais e internacionais, publicou um livro, Edições Húmus (2017): Censura ao Erotismo e Violência. Cinema no Portugal Marcelista (1968-1974) e foi co-editora do livro Los Limites del Hispanismo. New Methods, New Frontiers, New Genres (Peter Lang, 2017).
Ángeles Mateo-del-Pino
Doctora en Filología Hispánica y profesora Titular de Literatura Hispanoamericana en la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria [ULPGC]. Sus líneas de investigación principales son la Literatura latinoamericana contemporánea y, en especial, las últimas décadas; los Estudios Culturales y los Estudios de Género, Diversidad sexual y Estudios Queer.
Autora de diversos libros de recopilación y análisis de la obra de Josefina Plá: El componente mítico y su función simbólica en la poesía erótica de Josefina Plá (Premio Extraordinario de Tesis Doctoral, 1994), Latido y tortura (1995), Sueños para contar. Cuentos para soñar (2000). Los animales blancos y otros cuentos (2002), Calendario de desengaños (2002) y El verde dios desnudo (2003). Co-autora de Literatura y música: Acordes armoniosos (2008) e Ínsulas forasteras. Canarias desde miradas ajenas (2009). Coordinadora del Protocolo El sexismo en el lenguaje. Orientaciones para una práctica no sexista de la lengua (ULPGC, 2016). Directora de la Unidad de Igualdad de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (2013-2018). Coordinadora del Grupo de Investigación de la ULPGC: “Pensamiento, Creación y Representación en el ámbito de los Estudios Culturales [PeCRaEC]”.
Doctora en Filología Hispánica y profesora Titular de Literatura Hispanoamericana en la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria [ULPGC]. Sus líneas de investigación principales son la Literatura latinoamericana contemporánea y, en especial, las últimas décadas; los Estudios Culturales y los Estudios de Género, Diversidad sexual y Estudios Queer.
Autora de diversos libros de recopilación y análisis de la obra de Josefina Plá: El componente mítico y su función simbólica en la poesía erótica de Josefina Plá (Premio Extraordinario de Tesis Doctoral, 1994), Latido y tortura (1995), Sueños para contar. Cuentos para soñar (2000). Los animales blancos y otros cuentos (2002), Calendario de desengaños (2002) y El verde dios desnudo (2003). Co-autora de Literatura y música: Acordes armoniosos (2008) e Ínsulas forasteras. Canarias desde miradas ajenas (2009). Coordinadora del Protocolo El sexismo en el lenguaje. Orientaciones para una práctica no sexista de la lengua (ULPGC, 2016). Directora de la Unidad de Igualdad de la Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (2013-2018). Coordinadora del Grupo de Investigación de la ULPGC: “Pensamiento, Creación y Representación en el ámbito de los Estudios Culturales [PeCRaEC]”.
Bruno Marques
Investigador contratado no Instituto de História da Arte da NOVA/FCSH, onde coordena o cluster Photography and Film Studies. Professor Auxiliar Convidado na FSCH (desde 2016), no ISCE (2010-2015) e na ESAD.CR (2014). Autor do livro Mulheres do Século XVIII. Os Retratos. Coordenou os livros Sobre Julião Sarmento e Arte & Erotismo. Entre outros projectos editoriais, co-editor do número especial SEX AND CENSORSHIP IN ART da Revista de História da Arte. Co-coordenou as conferências internacionais Arte e Erotismo (FCSH/NOVA, 2012), Times and Movements of the Image (FCSH e ESAD.CR, 2018) e Whats love got to do with it? Performance, Affectivity, Intimacy (Culturgest, 2019). Autor de vários capítulos de livros e artigos científicos em revistas académicas nacionais (Revista de História de Arte, Aniki, Cultura, Convocarte) e internacionais (Photographies, Philosophy of Photography, RIHA Journal, Quintana, MODOS e Estudos Ibero-Americanos). A sua investigação explora tópicos como os do voyeurismo, vida privada e intimidade; pornografia e erotismo; liberdade de expressão e censura.
Investigador contratado no Instituto de História da Arte da NOVA/FCSH, onde coordena o cluster Photography and Film Studies. Professor Auxiliar Convidado na FSCH (desde 2016), no ISCE (2010-2015) e na ESAD.CR (2014). Autor do livro Mulheres do Século XVIII. Os Retratos. Coordenou os livros Sobre Julião Sarmento e Arte & Erotismo. Entre outros projectos editoriais, co-editor do número especial SEX AND CENSORSHIP IN ART da Revista de História da Arte. Co-coordenou as conferências internacionais Arte e Erotismo (FCSH/NOVA, 2012), Times and Movements of the Image (FCSH e ESAD.CR, 2018) e Whats love got to do with it? Performance, Affectivity, Intimacy (Culturgest, 2019). Autor de vários capítulos de livros e artigos científicos em revistas académicas nacionais (Revista de História de Arte, Aniki, Cultura, Convocarte) e internacionais (Photographies, Philosophy of Photography, RIHA Journal, Quintana, MODOS e Estudos Ibero-Americanos). A sua investigação explora tópicos como os do voyeurismo, vida privada e intimidade; pornografia e erotismo; liberdade de expressão e censura.
Carla Alferes Pinto
Investigadora NOVA FCSH. Historiadora de Arte, a desenvolver o projecto “Vestir a corte: traje, género e identidade(s)” durante o período Moderno (concretamente, entre 1495 – ascensão de D. Manuel I ao trono – e 1683 – morte de D. Afonso VI). “Vestir a corte” olha para o vestuário como objecto de comunicação que contribui para a caracterização de um determinado contexto temporal e espacial, sobre o qual resulta um discurso que é, em si, constituidor da ideia de moda.
É autora de vários artigos sobre encomenda, produção e uso de objectos artísticos por mulheres da corte. Igualmente, tem publicado sobre o estudo das relações artísticas entre Portugal e a Índia e a recepção e representação da "arte indo-portuguesa" nos museus portugueses (séculos XIX-XX).
É coordenadora científica do Seminário Permanente de Estudos sobre História das Mulheres no CHAM-Centro de Humanidades (NOVA FCSH).
Investigadora NOVA FCSH. Historiadora de Arte, a desenvolver o projecto “Vestir a corte: traje, género e identidade(s)” durante o período Moderno (concretamente, entre 1495 – ascensão de D. Manuel I ao trono – e 1683 – morte de D. Afonso VI). “Vestir a corte” olha para o vestuário como objecto de comunicação que contribui para a caracterização de um determinado contexto temporal e espacial, sobre o qual resulta um discurso que é, em si, constituidor da ideia de moda.
É autora de vários artigos sobre encomenda, produção e uso de objectos artísticos por mulheres da corte. Igualmente, tem publicado sobre o estudo das relações artísticas entre Portugal e a Índia e a recepção e representação da "arte indo-portuguesa" nos museus portugueses (séculos XIX-XX).
É coordenadora científica do Seminário Permanente de Estudos sobre História das Mulheres no CHAM-Centro de Humanidades (NOVA FCSH).
Cristina Roldão
É socióloga, professora convidada da ESE-IPS, investigadora no CIES-IUL e membro da coordenação da secção temática Classes, Desigualdades e Políticas Públicas da APS. As desigualdades sociais perante a escola são o seu principal domínio de pesquisa, com particular enfoque nos processos de exclusão e racismo institucional que tocam os afrodescendentes na sociedade portuguesa, sendo essas as questões abordadas na sua tese de doutoramento e em pesquisas recentes de que fez parte, como “Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior” (2015). Para além do espaço académico em stricto sensu, tem participado na avaliação externa de programas como o Programa Escolhas (2006/07) e os Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (2010/11); em estudos prospetivos como o projeto “Impactos da Redução do Número de Alunos/Turma” (2017); foi membro da equipa de missão do Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário (2006/09); e tem participado no debate público alargado sobre o racismo e desigualdades étnico-raciais na sociedade portuguesa.
É socióloga, professora convidada da ESE-IPS, investigadora no CIES-IUL e membro da coordenação da secção temática Classes, Desigualdades e Políticas Públicas da APS. As desigualdades sociais perante a escola são o seu principal domínio de pesquisa, com particular enfoque nos processos de exclusão e racismo institucional que tocam os afrodescendentes na sociedade portuguesa, sendo essas as questões abordadas na sua tese de doutoramento e em pesquisas recentes de que fez parte, como “Caminhos escolares de jovens africanos (PALOP) que acedem ao ensino superior” (2015). Para além do espaço académico em stricto sensu, tem participado na avaliação externa de programas como o Programa Escolhas (2006/07) e os Territórios Educativos de Intervenção Prioritária (2010/11); em estudos prospetivos como o projeto “Impactos da Redução do Número de Alunos/Turma” (2017); foi membro da equipa de missão do Observatório de Trajetos dos Estudantes do Ensino Secundário (2006/09); e tem participado no debate público alargado sobre o racismo e desigualdades étnico-raciais na sociedade portuguesa.
Daniel Ribas
Programador / Investigador. É diretor e programador do Porto/Post/Doc. É também colaborador do Curtas Vila do Conde. Atualmente, é professor de cinema da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa e membro do CITAR – Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes. É Doutor em Estudos Culturais pelas Universidades de Aveiro e do Minho. Tem escrito diversos artigos e capítulos de livros sobre cinema português contemporâneo, cinema experimental e documentário. Membro fundador e Presidente da atual direção da AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento.
Programador / Investigador. É diretor e programador do Porto/Post/Doc. É também colaborador do Curtas Vila do Conde. Atualmente, é professor de cinema da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa e membro do CITAR – Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes. É Doutor em Estudos Culturais pelas Universidades de Aveiro e do Minho. Tem escrito diversos artigos e capítulos de livros sobre cinema português contemporâneo, cinema experimental e documentário. Membro fundador e Presidente da atual direção da AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento.
Dulce Morgado Neves
Investigadora Integrada do CIES-IUL, onde desenvolve atualmente uma pesquisa sobre “A Maternidade Naturalizada como nova conceção de cidadania: adesão e controvérsia em Portugal e Espanha”. Doutorou-se em Sociologia pelo ISCTE-IUL (2013), com uma tese sobre “Intimidade e Vida Sexual: mudanças e continuidades numa perspectiva de género e geração”. As suas áreas de trabalho incidem sobre o género, a maternidade e o nascimento e participa em redes nacionais e internacionais dedicadas a estes temas. É co-coordenadora do projeto nascer.pt - Laboratório de Estudo Sociais sobre Nascimento e membro da equipa portuguesa que conduz o inquérito internacional Babies Born Better. Desde 2018, é membro da Direção da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto.
Investigadora Integrada do CIES-IUL, onde desenvolve atualmente uma pesquisa sobre “A Maternidade Naturalizada como nova conceção de cidadania: adesão e controvérsia em Portugal e Espanha”. Doutorou-se em Sociologia pelo ISCTE-IUL (2013), com uma tese sobre “Intimidade e Vida Sexual: mudanças e continuidades numa perspectiva de género e geração”. As suas áreas de trabalho incidem sobre o género, a maternidade e o nascimento e participa em redes nacionais e internacionais dedicadas a estes temas. É co-coordenadora do projeto nascer.pt - Laboratório de Estudo Sociais sobre Nascimento e membro da equipa portuguesa que conduz o inquérito internacional Babies Born Better. Desde 2018, é membro da Direção da Associação Portuguesa pelos Direitos da Mulher na Gravidez e Parto.
Emy Manini
Recibió su PhD. de la Universidad de Washington en Seattle. Trabajó varios años como Assistant Professor en la Universidad de Puget Sound en Tacoma, Washington, y ahora es investigadora independiente. Entre sus publicaciones recientes se encuentran: "Zombies nada más: Juan de los muertos, iconoclasta y antiimperialista" y "La construcción de los afectos dentro del caos apocalíptico de Children of Men".
Recibió su PhD. de la Universidad de Washington en Seattle. Trabajó varios años como Assistant Professor en la Universidad de Puget Sound en Tacoma, Washington, y ahora es investigadora independiente. Entre sus publicaciones recientes se encuentran: "Zombies nada más: Juan de los muertos, iconoclasta y antiimperialista" y "La construcción de los afectos dentro del caos apocalíptico de Children of Men".
Érica Faleiro Rodrigues
Mestre na área das Ciências da Comunicação por Goldsmiths College e doutoranda em Cinema por Birkbeck College, Universidade de Londres, com o projecto de tese Women in Portuguese Cinema Before and After the Revolution: Representation and Reality. É investigadora associada do Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa. O impacto social do seu trabalho como realizadora granjeou-lhe uma Skillset Millennium Fellowship do governo britânico pela realização de documentários sobre o papel da arte na vida de refugiados. Faleiro Rodrigues é autora do capítulo Representations of Sexuality and Gender in Portuguese Cinema During the Late Estado Novo and the Carnation Revolution, no livro Consumption and Gender in Southern Europe since the Long1960s, publicado pela Bloomsbury em 2016.
Mestre na área das Ciências da Comunicação por Goldsmiths College e doutoranda em Cinema por Birkbeck College, Universidade de Londres, com o projecto de tese Women in Portuguese Cinema Before and After the Revolution: Representation and Reality. É investigadora associada do Instituto de História Contemporânea da Universidade NOVA de Lisboa. O impacto social do seu trabalho como realizadora granjeou-lhe uma Skillset Millennium Fellowship do governo britânico pela realização de documentários sobre o papel da arte na vida de refugiados. Faleiro Rodrigues é autora do capítulo Representations of Sexuality and Gender in Portuguese Cinema During the Late Estado Novo and the Carnation Revolution, no livro Consumption and Gender in Southern Europe since the Long1960s, publicado pela Bloomsbury em 2016.
Giulia Lamoni
É pesquisadora FCT no Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. Entre 2016 e 2018 foi Professora Auxiliar Convidada na mesma universidade. É PhD em Estética / Artes e Ciências da Arte pela Universidade de Paris I / Panthéon Sorbonne.
O seu trabalho explora as articulações entre a arte e os feminismos em Portugal e na América Latina nas décadas de 1960 e 1970, as relações entre arte contemporânea e processos migratórios e a formação de redes artísticas transnacionais, formas heterogéneas de colaboração e diálogo desde a década de 1960 até ao presente. A sua pesquisa é financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia em Portugal.
Foi co-curadora da exposição “Co-Habitar” na Casa da América Latina em Lisboa (2016-2017) e curadora de “Eugénia Mussa, Meridiano Pacífico” na Galeria Quadrum em Lisboa (2017). Em 2017, foi Brooks International Fellow na Delfina Foundation e Tate Modern Curatorial em Londres.
É Investigadora Responsável do projecto de investigação "Artists and Radical Education in Latin America: 1960s-1970s" (2018-19), co-coordenadora da linha de investigação “Cultural Transfers in a Global Perspective” do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e investigadora do projecto “Decentralized Modernities: Art, politics and counterculture in the transatlantic axis during the Cold War” MODE(S).
É pesquisadora FCT no Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. Entre 2016 e 2018 foi Professora Auxiliar Convidada na mesma universidade. É PhD em Estética / Artes e Ciências da Arte pela Universidade de Paris I / Panthéon Sorbonne.
O seu trabalho explora as articulações entre a arte e os feminismos em Portugal e na América Latina nas décadas de 1960 e 1970, as relações entre arte contemporânea e processos migratórios e a formação de redes artísticas transnacionais, formas heterogéneas de colaboração e diálogo desde a década de 1960 até ao presente. A sua pesquisa é financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia em Portugal.
Foi co-curadora da exposição “Co-Habitar” na Casa da América Latina em Lisboa (2016-2017) e curadora de “Eugénia Mussa, Meridiano Pacífico” na Galeria Quadrum em Lisboa (2017). Em 2017, foi Brooks International Fellow na Delfina Foundation e Tate Modern Curatorial em Londres.
É Investigadora Responsável do projecto de investigação "Artists and Radical Education in Latin America: 1960s-1970s" (2018-19), co-coordenadora da linha de investigação “Cultural Transfers in a Global Perspective” do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa e investigadora do projecto “Decentralized Modernities: Art, politics and counterculture in the transatlantic axis during the Cold War” MODE(S).
Hélder Carvalhal
Licenciado em História pela Universidade do Minho e doutorando no PIUDHist. É membro integrado do CIDEHUS (Universidade de Évora) e assistente de investigação na Wageningen University & Research (Países Baixos). Membro do corpo editorial do Royal Studies Journal. Para além do trabalho desenvolvido na área da história económica e social durante os períodos medieval e moderno (séculos 15-18), tem investigado e publicado sobre história militar e sobre história do género, mais concretamente na construção das masculinidades no mundo pré-contemporâneo.
Licenciado em História pela Universidade do Minho e doutorando no PIUDHist. É membro integrado do CIDEHUS (Universidade de Évora) e assistente de investigação na Wageningen University & Research (Países Baixos). Membro do corpo editorial do Royal Studies Journal. Para além do trabalho desenvolvido na área da história económica e social durante os períodos medieval e moderno (séculos 15-18), tem investigado e publicado sobre história militar e sobre história do género, mais concretamente na construção das masculinidades no mundo pré-contemporâneo.
Isabel Araújo Branco
É Professora Auxiliar no Departamento de Línguas, Culturas e Literaturas Modernas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (UNL). É doutorada em Estudos Literários Comparados na UNL, com uma tese intitulada «A recepção das literaturas hispano-americanas na literatura portuguesa contemporânea: edição, tradução e criação literária», com que recebeu o Prémio Científico Internacional Mário Quartin Graça 2015, concedido pela Casa da América Latina. É mestre em Literatura Comparada (Universidade Nova de Lisboa) e em Estudos Contemporâneos da América Latina (Universidad Complutense de Madrid) e licenciada em Ciências da Comunicação e em Estudos Portugueses (UNL). É coordenadora do Grupo «Cultura, História e Pensamento Ibéricos e Ibero-Americanos» do CHAM-Centro de Humanidades (FCSH-UNL), membro do Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos (FCSH-UNL) e colaboradora do Centro de Estudos Comparatistas (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Colabora regularmente com a Casa da América Latina (Lisboa).
É Professora Auxiliar no Departamento de Línguas, Culturas e Literaturas Modernas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (UNL). É doutorada em Estudos Literários Comparados na UNL, com uma tese intitulada «A recepção das literaturas hispano-americanas na literatura portuguesa contemporânea: edição, tradução e criação literária», com que recebeu o Prémio Científico Internacional Mário Quartin Graça 2015, concedido pela Casa da América Latina. É mestre em Literatura Comparada (Universidade Nova de Lisboa) e em Estudos Contemporâneos da América Latina (Universidad Complutense de Madrid) e licenciada em Ciências da Comunicação e em Estudos Portugueses (UNL). É coordenadora do Grupo «Cultura, História e Pensamento Ibéricos e Ibero-Americanos» do CHAM-Centro de Humanidades (FCSH-UNL), membro do Núcleo de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos (FCSH-UNL) e colaboradora do Centro de Estudos Comparatistas (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Colabora regularmente com a Casa da América Latina (Lisboa).
Joana Salay Leme
Nasceu em Santo André, São Paulo. Formou-se em Geografia na Fundação Santo André e fez Pós-Graduação em Gestão do Território na FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Imigrou para Portugal em 2013, onde trabalhou num call center durante 5 anos e participou da fundação do Sindicato dos Trabalhadores de Call Center (STCC). Atualmente faz parte da construção do Em Luta, nova organização política em Portugal. Foi mãe aos 30 anos e busca conciliar a situação de imigrante, ativista, trabalhadora e mãe.
Nasceu em Santo André, São Paulo. Formou-se em Geografia na Fundação Santo André e fez Pós-Graduação em Gestão do Território na FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Imigrou para Portugal em 2013, onde trabalhou num call center durante 5 anos e participou da fundação do Sindicato dos Trabalhadores de Call Center (STCC). Atualmente faz parte da construção do Em Luta, nova organização política em Portugal. Foi mãe aos 30 anos e busca conciliar a situação de imigrante, ativista, trabalhadora e mãe.
José Eliézer Mikosz
Artista transmídia, professor e pesquisador.
É professor Associado da EMBAP-UNESPAR. É Director e Editor da Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais Arte&Sensorium. Doutorado no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH-UFSC) 2009. Concluiu o seu Pos-Doutoraento na FBAUL em 2018, com o tema "Poéticas visonárias e artes visuais".
Os seus temas e interesse actuais prendem-se com a relação entre a pintura visionária e a pintura portuguesa contemporânea, bem como o pensamento luso-brasileiro contemporâneo no geral e sua relação com a arte e cultura, pelo que tem vindo a colaborar com o subgrupo Gerações Hispânicas desde Abril de 2017.
Artista transmídia, professor e pesquisador.
É professor Associado da EMBAP-UNESPAR. É Director e Editor da Revista Interdisciplinar Internacional de Artes Visuais Arte&Sensorium. Doutorado no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH-UFSC) 2009. Concluiu o seu Pos-Doutoraento na FBAUL em 2018, com o tema "Poéticas visonárias e artes visuais".
Os seus temas e interesse actuais prendem-se com a relação entre a pintura visionária e a pintura portuguesa contemporânea, bem como o pensamento luso-brasileiro contemporâneo no geral e sua relação com a arte e cultura, pelo que tem vindo a colaborar com o subgrupo Gerações Hispânicas desde Abril de 2017.
Liliana Azevedo
É licenciada em Ciências Sociais e mestre em Estudos sobre Género. Trabalhou durante largos anos no domínio dos direitos das mulheres, a nível nacional e internacional. É atualmente doutoranda em Sociologia no ISCTE-IUL e bolseira da FCT.
É licenciada em Ciências Sociais e mestre em Estudos sobre Género. Trabalhou durante largos anos no domínio dos direitos das mulheres, a nível nacional e internacional. É atualmente doutoranda em Sociologia no ISCTE-IUL e bolseira da FCT.
Lúcia Vicente
Nasceu em outubro de 1979, à beira da Ria Formosa, em Faro, numa família cheia de mulheres. Foi a primeira desse núcleo a concluir uma licenciatura. Cedo se questionou sobre o papel da mulher na sociedade e por que razão os livros de História nunca mencionavam mulheres. Em 1995, criou, juntamente com um grupo de amigos, o coletivo feminista MUPI (Mulheres Unidas Pela Igualdade), e dedicou-se ao ativismo feminista em adolescente. Em 1997, foge rumo a Lisboa, onde se licenciou em História e História Cultural e das Mentalidades na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Em 2018 publicou o seu primeiro livro feminista para crianças, Portuguesas com M grande – os livros de princesas sempre lhe provocaram urticária. Feminismo de A a Ser é o seu segundo livro.
Nasceu em outubro de 1979, à beira da Ria Formosa, em Faro, numa família cheia de mulheres. Foi a primeira desse núcleo a concluir uma licenciatura. Cedo se questionou sobre o papel da mulher na sociedade e por que razão os livros de História nunca mencionavam mulheres. Em 1995, criou, juntamente com um grupo de amigos, o coletivo feminista MUPI (Mulheres Unidas Pela Igualdade), e dedicou-se ao ativismo feminista em adolescente. Em 1997, foge rumo a Lisboa, onde se licenciou em História e História Cultural e das Mentalidades na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Em 2018 publicou o seu primeiro livro feminista para crianças, Portuguesas com M grande – os livros de princesas sempre lhe provocaram urticária. Feminismo de A a Ser é o seu segundo livro.
Margarida Rendeiro
É investigadora integrada do CHAM/FCSH da Nova Lisboa, com um projeto de Pós-Doutoramento intitulado «Memória e Utopia em Portugal depois de 1974: Os Herdeiros da Revolução de Abril». É igualmente Professora Auxiliar na Universidade Lusíada de Lisboa. Os seus interesses de investigação abordam questões relacionadas com os estudos culturais e literários portugueses. É coeditora de Challenging Identities and Rebuilding Identities: New Voices undoing the Lusophone Atlantic, publicado pela Routledge, em Julho de 2019.
É investigadora integrada do CHAM/FCSH da Nova Lisboa, com um projeto de Pós-Doutoramento intitulado «Memória e Utopia em Portugal depois de 1974: Os Herdeiros da Revolução de Abril». É igualmente Professora Auxiliar na Universidade Lusíada de Lisboa. Os seus interesses de investigação abordam questões relacionadas com os estudos culturais e literários portugueses. É coeditora de Challenging Identities and Rebuilding Identities: New Voices undoing the Lusophone Atlantic, publicado pela Routledge, em Julho de 2019.
Maria Barreto Dávila
Investigadora integrada do CHAM – Centro de Humanidades, onde está a desenvolver o seu projecto de pós-doutoramento intitulado “Género, Espaço e Poder: representações da autoridade feminina na corte portuguesa (1438-1521). É doutorada em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (FCSH-NOVA, 2017), Mestre em História Medieval (FCSH-NOVA, 2010) e licenciada em História, ramos científico (FCSH-NOVA, 2005). É coordenadora da Linha de História das Mulheres e do Género. É coordenadora do sub-grupo de História Militar do Grupo Sociedade, Política e Instituições do CHAM, onde tem organizado diversos workshops. É também investigadora do IELT, tendo colaborado no projecto de investigação “Diálogos Portugueses”. É editora do H-Portugal e membro da SMFS. Os seus interesses científicos passam sobretudo pelo estudo do século XV, quer sobre o primeiro período da colonização Atlântica, quer sobre a nobreza portuguesa. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo da relação entre as mulheres e poder, tendo analisado o governo do Atlântico português por parte de uma mulher, a infanta D. Beatriz de Portugal, entre 1470-1485.
Investigadora integrada do CHAM – Centro de Humanidades, onde está a desenvolver o seu projecto de pós-doutoramento intitulado “Género, Espaço e Poder: representações da autoridade feminina na corte portuguesa (1438-1521). É doutorada em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (FCSH-NOVA, 2017), Mestre em História Medieval (FCSH-NOVA, 2010) e licenciada em História, ramos científico (FCSH-NOVA, 2005). É coordenadora da Linha de História das Mulheres e do Género. É coordenadora do sub-grupo de História Militar do Grupo Sociedade, Política e Instituições do CHAM, onde tem organizado diversos workshops. É também investigadora do IELT, tendo colaborado no projecto de investigação “Diálogos Portugueses”. É editora do H-Portugal e membro da SMFS. Os seus interesses científicos passam sobretudo pelo estudo do século XV, quer sobre o primeiro período da colonização Atlântica, quer sobre a nobreza portuguesa. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo da relação entre as mulheres e poder, tendo analisado o governo do Atlântico português por parte de uma mulher, a infanta D. Beatriz de Portugal, entre 1470-1485.
Maria Luisa Ribeiro Ferreira
Professora Catedrática (Aposentada) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa onde leccionou Filosofia Moderna, Didáctica da Filosofia, Filosofia da Natureza e do Ambiente, Filosofia do Espaço Público, Filosofia de Género. Publicou inúmeros artigos de filosofia em revistas de especialidade e em colectâneas de textos. Tem trinta livros publicados quer individualmente quer como coordenadora, nas áreas de Didáctica da Filosofia, Filosofia de Género, Filosofia da Natureza e do Ambiente, Filosofia Moderna (nomeadamente sobre Espinosa). No âmbito do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa coordenou projectos sobre Ensino/Aprendizagem da Filosofia, Filosofia Moderna e As Mulheres na Filosofia. Pertence à Direcção da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e ao Conselho Científico da Sociedade de Ética Ambiental. É investigadora do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do CHAM, membro do GT Benedictus de Spinoza, da Universidade Estadual do Ceará, Brasil; do Seminário Spinoza, Espanha; da Association des Amis de Spinoza, França; da Accion Integrada Hispaña-Portugal , Leibniz. É colaboradora regular do Jornal on line 7margens.
Professora Catedrática (Aposentada) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa onde leccionou Filosofia Moderna, Didáctica da Filosofia, Filosofia da Natureza e do Ambiente, Filosofia do Espaço Público, Filosofia de Género. Publicou inúmeros artigos de filosofia em revistas de especialidade e em colectâneas de textos. Tem trinta livros publicados quer individualmente quer como coordenadora, nas áreas de Didáctica da Filosofia, Filosofia de Género, Filosofia da Natureza e do Ambiente, Filosofia Moderna (nomeadamente sobre Espinosa). No âmbito do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa coordenou projectos sobre Ensino/Aprendizagem da Filosofia, Filosofia Moderna e As Mulheres na Filosofia. Pertence à Direcção da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa e ao Conselho Científico da Sociedade de Ética Ambiental. É investigadora do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do CHAM, membro do GT Benedictus de Spinoza, da Universidade Estadual do Ceará, Brasil; do Seminário Spinoza, Espanha; da Association des Amis de Spinoza, França; da Accion Integrada Hispaña-Portugal , Leibniz. É colaboradora regular do Jornal on line 7margens.
Maria-Milagros Rivera Garretas
Catedrática emérita de la Universidad de Barcelona y cofundadora, exdirectora (1990-2001) e investigadora del Centre de Recerca Duoda. Además de Duoda (1982) y de su revista del mismo nombre (1991), ha contribuido a fundar la Llibreria Pròleg de Barcelona (1991), la Fundación Entredós de Madrid (2002) y la Biblioteca Virtual de investigación Duoda (2011). Sus últimos libros son: La diferencia sexual en la historia, (Universitat de València, 2005), Leonor López de Córdoba, Memorias ( 2011), Signos de libertad femenina. En diálogo con la historia y la política masculinas (2012), El Amor es el Signo. Educar como educan las madres, (2012), Teresa de Jesús / Teresa of Ávila (2014 y 2016), Emily Dickinson (2016), La reina Juana I de España, mal llamada la Loca / Queen Joanna I of Spain, wrongly called the Mad (2017) y la edición y prólogo de Sor Juana Inés de la Cruz, Enigmas de La Casa del Placer (2018).
Catedrática emérita de la Universidad de Barcelona y cofundadora, exdirectora (1990-2001) e investigadora del Centre de Recerca Duoda. Además de Duoda (1982) y de su revista del mismo nombre (1991), ha contribuido a fundar la Llibreria Pròleg de Barcelona (1991), la Fundación Entredós de Madrid (2002) y la Biblioteca Virtual de investigación Duoda (2011). Sus últimos libros son: La diferencia sexual en la historia, (Universitat de València, 2005), Leonor López de Córdoba, Memorias ( 2011), Signos de libertad femenina. En diálogo con la historia y la política masculinas (2012), El Amor es el Signo. Educar como educan las madres, (2012), Teresa de Jesús / Teresa of Ávila (2014 y 2016), Emily Dickinson (2016), La reina Juana I de España, mal llamada la Loca / Queen Joanna I of Spain, wrongly called the Mad (2017) y la edición y prólogo de Sor Juana Inés de la Cruz, Enigmas de La Casa del Placer (2018).
Noemi Alfieri
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Espanhol e Português) pela Universitá degli Studi di Torino, Itália, concluiu um mestrado em Língua e Literaturas Modernas (Português) na mesma faculdade. É doutoranda em Estudos Portugueses na FCSH-UNL e assistente de investigação no CHAM, no grupo Leitura e Formas de Escrita. Conduz a sua investigação sobre o tema "(Re)Construir a identidade através do conflito: uma abordagem às Literaturas Africanas em Língua Portuguesa (1961-74)", financiada pela FCT. Os seus principais interesses de investigação estão relacionados com a mentalidade censurante em vigor nos anos da Guerra Colonial/ Guerra de Libertação, com os mecanismos de autocensura, a compreensão dos fenómenos de elaboração identitária e com a sua manifestação na produção literária das ex-colónias portuguesas em África.
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Espanhol e Português) pela Universitá degli Studi di Torino, Itália, concluiu um mestrado em Língua e Literaturas Modernas (Português) na mesma faculdade. É doutoranda em Estudos Portugueses na FCSH-UNL e assistente de investigação no CHAM, no grupo Leitura e Formas de Escrita. Conduz a sua investigação sobre o tema "(Re)Construir a identidade através do conflito: uma abordagem às Literaturas Africanas em Língua Portuguesa (1961-74)", financiada pela FCT. Os seus principais interesses de investigação estão relacionados com a mentalidade censurante em vigor nos anos da Guerra Colonial/ Guerra de Libertação, com os mecanismos de autocensura, a compreensão dos fenómenos de elaboração identitária e com a sua manifestação na produção literária das ex-colónias portuguesas em África.
Patricia Saldarriaga
Es profesora e investigadora en Middlebury College, Vermont (Estados Unidos). Durante este semestre es investigadora visitante del CHAM/Universidade Nova de Lisboa. Su investigación se concentra en la Época Moderna, en particular en el espacio transatlántico, aunque también desarrolla trabajos de investigación ligados a teoría de la literatura, arte colonial y europeo, poesía contemporánea y cultura visual contemporánea. Entre sus últimas publicaciones se encuentran “Sor Juana: el Primero sueño, el poder político y el flujo anti-imperialista de sus esferas” (2019), “El lagar místico como alegoría de la colonialidad” (2018), “La engañosa vanitas en Este que ves, engaño colorido de Sor Juana Inés de la Cruz” (2018), “Globus cruciger: Spheres and Empires in the Hispanic Enlightenment” (2017). Actualmente trabaja en dos volúmenes, el primero sobre el cine zombi del continente americano y el segundo sobre la cultura visual luso-hispana y la utilización de las esferas. Ha participado en varios grupos de investigación como The Hispanic Baroque: Conflicting Identities y “De las palabras a los hechos: Manifestaciones violentas del antiamericanismo desde la Guerra Fría hasta los albores de la era Trump” y es también miembro de UC Mexicanistas.
Es profesora e investigadora en Middlebury College, Vermont (Estados Unidos). Durante este semestre es investigadora visitante del CHAM/Universidade Nova de Lisboa. Su investigación se concentra en la Época Moderna, en particular en el espacio transatlántico, aunque también desarrolla trabajos de investigación ligados a teoría de la literatura, arte colonial y europeo, poesía contemporánea y cultura visual contemporánea. Entre sus últimas publicaciones se encuentran “Sor Juana: el Primero sueño, el poder político y el flujo anti-imperialista de sus esferas” (2019), “El lagar místico como alegoría de la colonialidad” (2018), “La engañosa vanitas en Este que ves, engaño colorido de Sor Juana Inés de la Cruz” (2018), “Globus cruciger: Spheres and Empires in the Hispanic Enlightenment” (2017). Actualmente trabaja en dos volúmenes, el primero sobre el cine zombi del continente americano y el segundo sobre la cultura visual luso-hispana y la utilización de las esferas. Ha participado en varios grupos de investigación como The Hispanic Baroque: Conflicting Identities y “De las palabras a los hechos: Manifestaciones violentas del antiamericanismo desde la Guerra Fría hasta los albores de la era Trump” y es también miembro de UC Mexicanistas.
Pedro Urbano
Doutorado em Ciências Históricas pela NOVA-FCSH, cuja tese financiada pela FCT venceu a 23.ª edição do Prémio Victor Sá de História Contemporânea da Universidade do Minho. É investigador integrado do IHC e investigador convidado do CEC-FLUL, tendo participado em diversos projectos de investigação em várias universidades portuguesas como Portuguese Women Writers e Site Escritoras, bem como em redes europeias de investigação, nomeadamente as COST Action Women Writers in History e Reassembling the Republic of Letters, 1500-1800. Obteve financiamento no CEECIND 2017 com o projecto Women (e)go: nineteenth century Portuguese female self-writing.
Doutorado em Ciências Históricas pela NOVA-FCSH, cuja tese financiada pela FCT venceu a 23.ª edição do Prémio Victor Sá de História Contemporânea da Universidade do Minho. É investigador integrado do IHC e investigador convidado do CEC-FLUL, tendo participado em diversos projectos de investigação em várias universidades portuguesas como Portuguese Women Writers e Site Escritoras, bem como em redes europeias de investigação, nomeadamente as COST Action Women Writers in History e Reassembling the Republic of Letters, 1500-1800. Obteve financiamento no CEECIND 2017 com o projecto Women (e)go: nineteenth century Portuguese female self-writing.
Rita Custódio
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Portugueses e Franceses) pela Universidade de Lisboa, e traduz de castelhano e catalão desde 2005. Trabalha em parceria com o tradutor Àlex Tarradellas. Traduziram autores catalães como Josep Pla, Mercè Rodoreda, Alicia Kopf, Najat el Hachmi ou o poeta Joan Margarit e espanhóis como Jesús Carrasco, Belén Gopegui, Valeria Luiselli e Julia Navarro. É co-autora, também com Àlex Tarradellas, dos guias Volver a Lisboa, Alentejo e Oporto, editados pela Anaya Touring, e actualizou numerosos guias de Portugal.
É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (Estudos Portugueses e Franceses) pela Universidade de Lisboa, e traduz de castelhano e catalão desde 2005. Trabalha em parceria com o tradutor Àlex Tarradellas. Traduziram autores catalães como Josep Pla, Mercè Rodoreda, Alicia Kopf, Najat el Hachmi ou o poeta Joan Margarit e espanhóis como Jesús Carrasco, Belén Gopegui, Valeria Luiselli e Julia Navarro. É co-autora, também com Àlex Tarradellas, dos guias Volver a Lisboa, Alentejo e Oporto, editados pela Anaya Touring, e actualizou numerosos guias de Portugal.
Sérgio Dias Branco
É Professor Auxiliar de Estudos Fílmicos na Universidade de Coimbra, onde dirige o Mestrado em Estudos Artísticos e coordena o LIPA - Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas. Integra o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20) como investigador e é membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. É Presidente da Direção da AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento. Desenvolve uma investigação de mestrado em teologia na Universidade de Durham. Lecionou na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Kent, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos. Co-edita as revistas Cinema: Revista de Filosofia e da Imagem em Movimento (http://cjpmi.ifl.pt/) e Conversations: The Journal of Cavellian Studies (https://uottawa.scholarsportal.info/ojs/index.php/conversations). Na Documenta, publicou Por Dentro das Imagens: Obras de Cinema, Ideias do Cinema (2016).
É Professor Auxiliar de Estudos Fílmicos na Universidade de Coimbra, onde dirige o Mestrado em Estudos Artísticos e coordena o LIPA - Laboratório de Investigação e Práticas Artísticas. Integra o Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX (CEIS20) como investigador e é membro convidado do grupo de análise fílmica da Universidade de Oxford, “The Magnifying Class”. É Presidente da Direção da AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento. Desenvolve uma investigação de mestrado em teologia na Universidade de Durham. Lecionou na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade de Kent, onde lhe foi atribuído o grau de doutor em Estudos Fílmicos. Co-edita as revistas Cinema: Revista de Filosofia e da Imagem em Movimento (http://cjpmi.ifl.pt/) e Conversations: The Journal of Cavellian Studies (https://uottawa.scholarsportal.info/ojs/index.php/conversations). Na Documenta, publicou Por Dentro das Imagens: Obras de Cinema, Ideias do Cinema (2016).
Teresa Lousa
Nasceu em 1978, em Lisboa e licenciou-se em Filosofia na FSCH da Universidade Nova de Lisboa. Fez um Mestrado em Teorias da Arte e um Doutoramento em Ciências da Arte e do Património na emblemática Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde desenvolveu temas e autores da Teoria da Arte Portuguesa e Ibérica, nomeadamente Francisco de Holanda, de uma perspectiva estética e crítica. Nesta mesma Faculdade lecciona há cerca de 10 anos um leque de diversas cadeiras teóricas como Teorias da Arte, Estética, História da Arte, Arqueologia, Antropologia da Arte entre outras. É editora da Revista Indexada e Internacional Art&Sensorium (UNESPAR). Actualmente é Investigadora Integrada do CHAM - FCSH, onde colabora activamente com o sub grupo Gerações Hispânicas, coordenado pelo professor José Esteves Pereira. As suas áreas de investigação e temas de interesse prendem-se com temas diversos como: Arte e Hispanismo, Arte e Morte, Arte e Género, Arte e Estados Alterados da mente, etc.
Nasceu em 1978, em Lisboa e licenciou-se em Filosofia na FSCH da Universidade Nova de Lisboa. Fez um Mestrado em Teorias da Arte e um Doutoramento em Ciências da Arte e do Património na emblemática Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde desenvolveu temas e autores da Teoria da Arte Portuguesa e Ibérica, nomeadamente Francisco de Holanda, de uma perspectiva estética e crítica. Nesta mesma Faculdade lecciona há cerca de 10 anos um leque de diversas cadeiras teóricas como Teorias da Arte, Estética, História da Arte, Arqueologia, Antropologia da Arte entre outras. É editora da Revista Indexada e Internacional Art&Sensorium (UNESPAR). Actualmente é Investigadora Integrada do CHAM - FCSH, onde colabora activamente com o sub grupo Gerações Hispânicas, coordenado pelo professor José Esteves Pereira. As suas áreas de investigação e temas de interesse prendem-se com temas diversos como: Arte e Hispanismo, Arte e Morte, Arte e Género, Arte e Estados Alterados da mente, etc.
E outros (consultar programa).